Aluna: Rafaela Barbosa Samistraro. 2 01 Periodo: Matutino.
Situação da mulher no mundo:
Afeganistão –
Em Cabul, capital do Afeganistão, as mulheres não podem trabalhar fora,
estudar, andar de táxi sem um homem do lado. São obrigadas a usar a
burka (manto que as cobre dos pés à cabeça), não podem ser consultadas
por médicos, dar gargalhadas, usar sapatos altos e maquiagens, e pintar
as unhas.
África - Em
28 paises africanos as mulheres sofrem a mutilação do critóris na
infância para evitar que sintam prazer sexual no futuro. O serviço é
feito por curandeiras, que cortam o órgão com gilete, tesoura, lâminas
ou pedaços de vidro. As consequências são hemorragias, infecções, dores
para urinar e a morte. (Horrível não é mesmo?)
Arábia Saudita – As
mulheres são proibidas de dirigir automóvel, sentar-se sozinhas num
restaurante ou viajar sem o marido. Seu testemunho vale a metade do de
um homem e o marido tem permissão para bater na esposa. A mutilação foi
banida pelo governo, mas ainda é praticada.
Alemanha - A
Alemanha passou a recrutar mulheres para o Exército, como soldados em
janeiro de 2001. Antes elas podiam trabalhar apenas na enfermaria ou
tocar música.(Um ótimo avanço)
América - No
Brasil as mulheres ainda são vistas como inferiores aos homens. Sofrem
discriminação no trabalho e são vítimas de violência, principalmente
dentro de casa.
Bangladesh As
mulheres ocupam destaque na política, mas ainda são vistas como servas
ou mercadorias, tanto que as adúlteras ou as que se recusam a casamentos
forçados são punidas severamente.
Por
60 centavos de dólar, um marido ou pai insatisfeito pode comprar ácido
sulfúrico para marcar o rosto da pecadora, deixá-la cega, surda ou
provocar sua morte. As que sobrevivem acabam vivendo de esmolas nas
ruas, pois são recusadas pelas próprias famílias.
Birmânia (sudoeste
da Ásia) – Certas mulheres asiáticas e africanas são conhecidas como
mulheres-girafa por usarem aros metálicos nas juntas.
Bósnia – Na
guerra da Bósnia, em 1992, as mulheres foram usadas como objeto de
vingança contra o inimigo: cerca de 20.000 mulheres foram estupradas em
massa e deram à luz bebês que foram abandonados nos próprios hospitais.
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